Em alta no Timão, meia diz que companheiro é perfeito taticamente e aposta que fase turbulenta dele com a torcida vai acabar
Morais viveu no Vasco algo semelhante ao que Lulinha passa no Corinthians. Grande promessa das categorias de base, ambos passaram de candidatos a ídolos a jogadores odiados pelos torcedores. Acostumado com as vaias no Rio de Janeiro, o meio-campista, em nova fase no Timão, pede calma ao novo companheiro.
- O Lulinha tem de manter a cabeça no lugar. Ele tem muito tempo pela frente, precisa agradecer por estar em um grande clube. Uma hora a poeira vai baixar. Taticamente, ele é perfeito e, com o tempo, as coisas vão melhorar. Jogador de qualidade não fica o tempo todo em fase ruim – afirma.
O ex-vascaíno, aliás, lembra dos momentos difíceis que viveu no Rio de Janeiro. Pouco antes de ser emprestado ao Corinthians, alguns torcedores invadiram a concentração da equipe para cobrar os jogadores. A atitude irritou Morais, que abandonou o local e pediu para ser negociado o mais rápido possível.
- Eu estava lá há muito tempo, a cobrança era grande. Todo mundo tinha saído e eu fiquei. Já não ia para o treino muito alegre – conta.
Morais acredita que a chegada de Lulinha ao time profissional aconteceu no momento errado. Depois de arrebentar nas categorias de base, o garoto ganhou a primeira chance no ano passado, quando o Timão foi rebaixado para a Série B, e não se firmou.
- Ele é um garoto de muita qualidade, sempre ouvimos falar dele. Mas subiu em uma época difícil. O Corinthians tinha vários jogadores de nome, mas que estavam lesionados. Ele teve de segurar a bronca, mostrou personalidade – completa.
- O Lulinha tem de manter a cabeça no lugar. Ele tem muito tempo pela frente, precisa agradecer por estar em um grande clube. Uma hora a poeira vai baixar. Taticamente, ele é perfeito e, com o tempo, as coisas vão melhorar. Jogador de qualidade não fica o tempo todo em fase ruim – afirma.
O ex-vascaíno, aliás, lembra dos momentos difíceis que viveu no Rio de Janeiro. Pouco antes de ser emprestado ao Corinthians, alguns torcedores invadiram a concentração da equipe para cobrar os jogadores. A atitude irritou Morais, que abandonou o local e pediu para ser negociado o mais rápido possível.
- Eu estava lá há muito tempo, a cobrança era grande. Todo mundo tinha saído e eu fiquei. Já não ia para o treino muito alegre – conta.
Morais acredita que a chegada de Lulinha ao time profissional aconteceu no momento errado. Depois de arrebentar nas categorias de base, o garoto ganhou a primeira chance no ano passado, quando o Timão foi rebaixado para a Série B, e não se firmou.
- Ele é um garoto de muita qualidade, sempre ouvimos falar dele. Mas subiu em uma época difícil. O Corinthians tinha vários jogadores de nome, mas que estavam lesionados. Ele teve de segurar a bronca, mostrou personalidade – completa.