terça-feira, 13 de maio de 2008

Edmundo: 'Morais joga pra caramba e carrega bem a bola'


O atacante Edmundo, do Vasco, fala sobre, entre outros, o apoiador Morais, que vem tendo o seu futebol questionado.

"Mas acho que o primordial é o acerto que está sendo dado ao Vasco. Não temos um time excepcional - não vamos iludir ninguém, o torcedor, nada -, mas estamos encontrando uma maneira boa de jogar - três zagueiros, dois volantes, dois alas, um meia, que é o Morais, que, porra, joga para caramba, carrega bem a bola, passa muito bem".

Fonte: VascoExpresso

Wagner Diniz e Morais foram ovacionados no treino desta terça-feira


Os alagoanos Wagner Diniz e Morais roubaram a cena no treino do Vasco nesta terça-feira, em Maceió. Os jogadores foram mais assediados do que as estrelas do grupo, os atacantes Leandro Amaral e Edmundo.

Os jogadores nascidos no Estado deram autógrafos, tiraram fotos e tiveram os nomes gritados no treino realizado no estádio do CRB. Eles agradeceram o apoio da torcida local.

"Estou muito feliz de estar em casa", frisou o meia Morais, que foi para o Rio de Janeiro na adolescência para atuar nas categorias de base do Vasco. "Estão aqui meus amigos, colegas e parentes. Faz tempo que esperava por isso", disse Wagner Diniz.

O Vasco enfrenta o Corinthians Alagoano nesta quarta-feira, em Maceió, pela volta das quartas-de-final da Copa do Brasil. No confronto de ida, o time carioca goleou por 5 a 1, em São Januário.

Fonte: Terra

Em Maceió, Morais vira Nenéo

No Rio de Janeiro, Morais ainda não atingiu o status de ídolo do Vasco. Uma conquista pode mudar esse panorama. No entanto, em Maceió, Manoel Morais de Amorim, ou Nenéo para os torcedores alagoanos e para os dirigentes do CRB-AL, clube que o revelou, é quase um rei. Filho pródigo da terra, o jogador recebeu o carinho dos torcedores que compareceram ao treinamento do time da Colina nesta terça-feira.

O estranho mesmo é ver os dirigentes do CRB chamando o jogador de Nenéo. Nem Morais se lembrava mais do apelido carinhoso. Entre um lance e outro do recreativo, o meia vascaíno era parado por algum conhecido para tirar fotos ou dar um autógrafo.

- Meu nome é Manoel e as pessoas falavam tão rápido que acabou ficando Nenéo. Todos me chamavam assim aqui - relembra Morais, hoje o camisa 98 do Vasco.

Os dirigentes do CRB lembram com orgulho da passagem de Morais pelo clube.

- Ele saiu daqui muito jovem. Lembro que ele se destacou em uma Copa Gazetinha e o Vasco o contratou - diz Wilton Figueiroa, presidente do CRB, que carregava uma foto de Morais, ainda criança, com uma camisa do clube.

Ciente de que tem um nome a zelar em sua cidade Natal, Morais relembra momentos difíceis e se diz feliz por ter se tornado um jogador bem sucedido.

- Saí cedo de Maceió em busca do sucesso e consegui. Dez anos depois, eu voltei bem sucedido. É ótimo rever o pessoal, ver o meu primeiro treinador, o Luiz Guilherme. Ele participou da minha evolução no futebol - afirma o jogador vascaíno, que recebeu a visita dos pais no CT do CRB-AL.

Manoel e Aparecida, pais do camisa 98 do Vasco, compareceram ao CT para ver o treino do filho. Os dois estavam no Rio de Janeiro e, quando souberam da partida em Maceió, voltaram para a cidade.

- Os meus pais e a minha esposa estavam no Rio comigo e vieram para cá. Apesar de estar trancado no hotel, as energias são sempre positivas - avalia o jogador.

Fonte: Globoesporte.com

Morais recebe visita do irmão em Maceió


Morais e Wagner Diniz são os principais representantes de Alagoas no elenco do Vasco. Na última segunda-feira, quando a delegação chegou a Maceió, onde o time vai enfrentar o Corinthians-AL, na próxima quarta-feira, pelas quartas-de-final da Copa do Brasil, os dois passaram a se sentir em casa, já que são naturais da capital alagoana.

Após o jantar, os dois receberam a visita de amigos e parentes e curtiram por poucos minutos o carinho de estar próximo aos familiares. Wagner Diniz, por exemplo, recebeu a sogra e os cunhados. Com um sorriso de orelha a orelha, o jogador nem se incomodou de ser fotogrado.

Morais, por sua vez, reencontrou alguns amigos de infância e o irmão. O camisa 98 do Vasco não perdeu a oportunidade de brincar com o parente, quando o mesmo foi perguntado se jogava futebol.

- Ele jogava. Me ensinou tudo o que eu sei e depois parou - brincou Morais, que também aceitou posar para uma foto para o GLOBOESPORTE.COM.

Os dois jogadores estão confirmados na equipe titular que vai enfrentar o Corinthians-AL, na quarta-feira, no estádio Nelson Feijó. O Vasco pode perder por até três gols de diferença que vai estar classificado para as semifinais da Copa do Brasil.

Fonte: Globoesporte.com

Wagner Diniz e Morais: inseparáveis


Wagner Diniz e Morais são inseparáveis. Seja em São Januário, na saída dos treinos no Rio de Janeiro, nas concentrações pelo Brasil afora e, principalmente em Maceió. De volta à terra natal, o lateral-direito e o meia relembram momentos da infância, apelidos e falam da dificuldade em vencer com a camisa do Vasco.

Em um bate-papo com o
GLOBOESPORTE.COM, Nenéo, como é conhecido Morais, e Guiné, apelido de Wagner Diniz, se divertiram ao falar do passado e de como se conheceram.

- Somos amigos desde criança. Jogávamos futsal juntos e depois passamos para o campo. O engraçado é que jogávamos de ponta. O Morais de ponta esquerda, e eu pela direita. Um cruzava a bola para o outro -
relembra Diniz.

Morais deixou Maceió antes de Wagner Diniz. O atual camisa 98 do time da Colina chegou ao Vasco com 13 anos. De lá para cá, ele ficou em São Januário, teve uma rápida passagem pelo
Atlético-PR e retornou ao clube cruzmaltino. O camisa 2, por sua vez, acertou a sua ida para o Rio de Janeiro em 2005. Morais relembra como soube da contratação do amigo.

- Eu estava chegando ao Vasco e me falaram que o clube tinha contratado um Wagner para a lateral. O problema é que eu não conhecia o Wagner por esse nome. Eu só chamava ele de Diniz. De repente, escuto uma pessoa me chamando: "Nenéo, Nenéo!".


Fonte: Globoesporte.com

Alagoanos, Morais e Wagner Diniz são os mais assediados em Maceió


Mais de 200 torcedores estiveram no treinamento do Vasco nesta terça-feira no centro de treinamento do CRB-AL, no bairro de Pajuçara, em Maceió. Os filhos da terra, Morais, Wagner Diniz e Eduardo foram os mais assediados. Sem falar em Edmundo, que causou alvoroço entre os torcedores alagoanos. Além dos habituais autógrafos, muitas fotos com os torcedores.

Em pouco mais de uma hora de treinamentos, os torcedores puderam ver um recreativo e lances de bola parada. Morais e Wagner Diniz eram exaltados a todo momentos por dirigentes do CRB e por familiares, que estavam no local.

- Claro que é um orgulho para Maceió ter esses dois jogadores aqui de volta. O mais legal é que eles não esquecem que são de Alagoas - diz o presidente do CRB, Wilton Figueiroa.

Até faixa para Morais e Wagner Diniz foi confeccionada pelos torcedores. Os familiares da dupla, amigos desde a infância, também compareceram ao local para prestigiar.

Nesta quarta-feira, às 15h, o Vasco vai enfrentar o Corinthians-AL, no Estádio Nelson Feijó, pelas quartas-de-final da Copa do Brasil. O jogo vai ser transmitido pelo SporTV e em Tempo Real pelo GLOBOESPORTE.COM.

Fonte: Globoesporte.com

Morais e W. Diniz estão contentes por atuarem na cidade onde nasceram


A partida desta quarta-feira, contra o Corinthians-AL, é importante para o Vasco, pois pode colocar o time nas semifinais da Copa do Brasil pela segunda vez em três anos (em 2006 foi finalista). Porém, o jogo em Maceió (AL) é especial para dois titulares do técnico Antônio Lopes: o lateral-direito Wagner Diniz e o meia Morais.

Maceioenses, os dois jovens (o primeiro tem 24 anos e o segundo, 23) iniciaram a carreira no CRB-AL - Morais atuou somente nas categorias de base do clube - e agora, com a camisa cruzmaltina, retornam com os sentimentos de orgulho e emoção por poder reencontrar os conterrâneos.

- Eu estou feliz por poder sentir o calor da torcida alagoana. Faz tempo que eu estava com esta vontade de estar e jogar na minha terra - comentou Wagner Diniz, que atuou pelo CBR-AL em 2003 e passou pelo Treze-PB antes de ser contratado pelo Vasco em 2005, em entrevista à Rádio Tupi.

Nas categorias de base vascaínas desde 1997, o meia Morais não esconde seu contentamento em contar com o apoio dos torcedores, amigos e familiares neste confronto em que o clube carioca tem grande vantagem sobre seu oponente na luta por um lugar na próxima fase da Copa do Brasil, pois venceu o confronto de ida das quartas-de-final da competição por 5 a 1.

- É muito bom poder voltar à minha cidade, ao lugar onde fui criado, 10 anos depois e com a camisa do Vasco - disse o jogador cruzmaltino.

Fonte: Lancenet

Lopes diz que Morais foi muito marcado contra o Internacional-RS


O técnico do Vasco, Antônio Lopes, justifica a baixa produtividade do apoiador Morais na derrota por 1 a 0 para os reservas do Internacional-RS, neste domingo (11/05), em Porto Alegre, pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro de 2008.

"O Morais é um jogador talentoso, a gente sabe que é um dos grandes jogadores do Vasco da Gama, um jogador de uma técnica refinada. Agora, ele, pelo talento dele e o que representa para o Vasco, toda equipe que vem jogar contra o Vasco da Gama já vem um jogador determinado a marcar individualmente o Morais com jogadas bruscas, faltas violentas, praticando o anti-jogo. Isso dificulta, sem dúvida nenhuma, a boa produtividade do jogador, como aconteceu ontem. Aquele Derley, o número 8, aonde ele ia, o jogador ia atrás", disse ao repórter Cláudio Perrout, da Rádio Globo.

O treinador comenta o fato do jogador, que foi substituído pelo meia-atacante Alex Teixeira aos 15 minutos do segundo tempo, estar retendo muito a bola.

"Todo mundo sabe que, para sair de uma marcação individual, tem que dar dois, três toques na bola, muita movimentação, tentar colocar velocidade nas jogadas para poder sair da marcação. Não é só com relação ao Morais. Acho que todo jogador, talento que sofre uma marcação dessa no campo inteiro, tem que dar dois, três toque na bola e se movimentar muito para sair dessa marcação".

Após a partida, Antônio Lopes afirmou "O pior foi a parte técnica. Erramos muitos passes, os principais jogadores de meio-de-campo erraram muito passe. O Vasco não conseguiu criar nada", se referindo a Leandro Bonfim e Morais.

Fonte: VascoExpresso