Às vésperas das férias, Morais está com a programação do seu descanso pronta. Vai para sua cidade natal, Maceió, curtir as praias. E também comemorar o seu sucesso no segundo semestre. Depois de uma primeira parte do ano ruim no Vasco, o agora camisa 9 do Timão está com vaga praticamente cativa entre os titulares.
- Eu não mudei as minhas características, eu sempre joguei assim. O que acontecia é que no Vasco eu não era valorizado. Quando perdia, era culpa do Morais, quando ganhava, eu não tinha nada a ver. Sem dúvida eu evoluí demais no Corinthians desde que cheguei – comentou o meio-campista alvinegro.
Emprestado pela equipe carioca até junho de 2009, Morais já é uma das prioridades da diretoria para o segundo semestre do ano que vem. O jogador, porém, mantém a cautela sobre o assunto, principalmente porque sabe que com a complicada situação financeira do Corinthians existe a possibilidade de ele voltar a São Januário.
- Tenho que ser cauteloso ao máximo nas minhas declarações, porque tem a possibilidade de voltar pra lá. Tenho um contrato a cumprir, mas até junho podem ter certeza de que vou fazer o máximo pelo Corinthians – acrescentou Morais.
Apesar de valorizar o seu esforço na evolução que teve na temporada, o meia corintiano não esquece de lembrar a importância do técnico Mano Menezes nesse processo. De cara, o treinador o colocou no ataque, já que Dentinho estava machucado. Mais adiante, o escalou na armação, ao lado de Douglas.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Morais adota discurso de comprometimento, mas adia definição
Emprestado pelo Vasco, o meia Morais tem contrato com o Corinthians até 30 de junho do próximo ano. Contudo, o camisa 9 não pretende aproveitar o período de férias e especulações sobre reforços para acertar novo vínculo com a diretoria alvinegra. Com um discurso de comprometimento, o meia prefere adiar a definição sobre sua permanência no Parque São Jorge.
"É claro que a intenção é ficar, mas o mais importante é fazer o máximo onde eu estiver. O futebol é minha vida e eu me dedico muito a isso. Desde os 13 anos, quando eu larguei minha cidade e comecei a correr atrás dessa carreira, sempre procurei fazer o melhor em qualquer lugar", discursou Morais.
Com o futuro ainda indefinido, Morais planeja ao menos justificar o tempo de permanência no Corinthians: "As coisas aqui apareceram em um momento difícil da minha carreira, quando eu vinha sofrendo muita pressão no Vasco. Lá eu era o responsável em toda derrota, mas acho que consegui mudar um pouco a fase. Espero dar seqüência a isso e dar sempre o meu melhor".
O acerto de Morais com o Corinthians aconteceu quando o meia estava em baixa no Vasco. A despeito de ser uma das principais referências do elenco, ele era muito cobrado pela torcida por sua instabilidade. Curiosamente, outra razão de reclamação era a falta de dedicação em campo.
"Eu sempre corri do mesmo jeito e sempre me dediquei. No Vasco era a mesma coisa, mas não estava dando certo. Tive momentos muito bons lá, mas não estava mais em uma fase tão positiva", reconheceu o meia alvinegro.
Em pouco tempo no Corinthians, Morais recuperou a boa fase técnica e o status. Apesar disso, ainda evita fazer planos sobre sua permanência no Parque São Jorge após o fim do empréstimo. Tudo em nome do grupo alvinegro.
"A prioridade da diretoria agora é o Herrera, que tem contrato até o fim do ano. É uma situação mais urgente, mesmo. Vamos sentar e conversar mais para frente sobre o que vai ser da minha situação", encerrou.
Morais desconversa sobre futuro: “Herrera é prioridade”
Contratado no segundo semestre para dar novo fôlego ao meio-campo do Corinthians, Morais chegou ao Parque São Jorge desacreditado. Afinal, vivia um mau momento com a camisa do Vasco e sofria com a perseguição dos torcedores.
Em pouco tempo de clube, o jogador, que tem contrato com o time do Parque São Jorge até o próximo dia 30 de junho, provou seu valor e se transformou em titular absoluto de Mano Menezes, ora atuando como meia, ora como atacante.
Apesar de estar feliz no Corinthians e de agradecer ao treinador pelo retorno de seu bom futebol, o jogador, cujos direitos federativos estão fixados em US$ 3 milhões, desconversou quando questionado sobre a possibilidade de permanecer na Fazendinha em definitivo após o término de seu empréstimo.
“Eu tive a oportunidade de vir para cá em um momento difícil e fui humilde para aprender e ver que aqui tem um treinador competente e observador. Estou procurando aprender o máximo com ele', elogiou.
'Eles (diretores) estão dando prioridade ao Herrera, que é uma situação importantíssima para o Corinthians. Ainda tenho seis meses para resolver a minha vida”, completou, concordando que a permanência do centroavante argentino precisa ser tratada como prioridade pela cartolagem mosqueteira.
Morais também adotou discurso precavido quando abordado sobre um possível retorno ao Vasco, detentor de seus direitos. Mesmo chateado com a forma como deixou São Januário, o jogador preferiu não fechar as portas com o clube de São Januário.
“Tenho contrato e preciso ser cauteloso, tomar cuidado com o que falo, pois há a possibilidade de voltar para lá. Fico triste pela situação que o Vasco está atravessando, mas acho que ainda tem chance (de não cair). A gente pensa um pouco que poderia ter ajudado, mas chegou o momento em que a maioria da torcida não me queria mais: xingava a mim e ao (Antônio) Lopes (treinador). Parecia que o time era só nos dois. Agora eu não posso fazer nada”, finalizou.
Em pouco tempo de clube, o jogador, que tem contrato com o time do Parque São Jorge até o próximo dia 30 de junho, provou seu valor e se transformou em titular absoluto de Mano Menezes, ora atuando como meia, ora como atacante.
Apesar de estar feliz no Corinthians e de agradecer ao treinador pelo retorno de seu bom futebol, o jogador, cujos direitos federativos estão fixados em US$ 3 milhões, desconversou quando questionado sobre a possibilidade de permanecer na Fazendinha em definitivo após o término de seu empréstimo.
“Eu tive a oportunidade de vir para cá em um momento difícil e fui humilde para aprender e ver que aqui tem um treinador competente e observador. Estou procurando aprender o máximo com ele', elogiou.
'Eles (diretores) estão dando prioridade ao Herrera, que é uma situação importantíssima para o Corinthians. Ainda tenho seis meses para resolver a minha vida”, completou, concordando que a permanência do centroavante argentino precisa ser tratada como prioridade pela cartolagem mosqueteira.
Morais também adotou discurso precavido quando abordado sobre um possível retorno ao Vasco, detentor de seus direitos. Mesmo chateado com a forma como deixou São Januário, o jogador preferiu não fechar as portas com o clube de São Januário.
“Tenho contrato e preciso ser cauteloso, tomar cuidado com o que falo, pois há a possibilidade de voltar para lá. Fico triste pela situação que o Vasco está atravessando, mas acho que ainda tem chance (de não cair). A gente pensa um pouco que poderia ter ajudado, mas chegou o momento em que a maioria da torcida não me queria mais: xingava a mim e ao (Antônio) Lopes (treinador). Parecia que o time era só nos dois. Agora eu não posso fazer nada”, finalizou.
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