Até sábado, Morais era o camisa 10 e batedor oficial de pênaltis do Vasco. Mas o jogador cedeu a camisa 10 para Edmundo e viu o ídolo vascaíno perder um pênalti quando o clássico contra o Flamengo estava empatado em 1 a 1. Morais já marcou três gols de pênalti neste Campeonato Carioca. Com o pênalti perdido, o Vasco acabou derrotado por 2 a 1 e está fora da final da Taça Guanabara.O time cruzmaltino começou o jogo melhor e pressionando o rival. Tanto que abriu o placar aos 31 minutos. Alan Kardec recebeu bom passe de Amaral, driblou Ronaldo Angelim e soltou a bomba para marcar: Vasco 1 a 0. Quanto tudo indicava que os vascaínos sairiam para o intervalo com a vantagem no placar, Fabio Luciano empatou. O zagueiro escorou de cabeça falta cobrada por Juan.Na etapa final, o Flamengo voltou melhor, mas foi o Vasco quem teve a chance de marcar. Morais foi derrubado por Ibson dentro da área. Edmundo pegou a bola para cobrar. E o atacante, que fazia sua estréia na temporada, despediçou a cobrança chutando na mão de Bruno.O pênalti perdido abateu o Vasco e o Flamengo cresceu. E aos 34 minutos, Ronaldo Angelim escorou de cabeça cruzamento de Leonardo Moura, após escanteio cobrado por Marcinho. O gol desanimou de vez o Vasco, que não conseguiu mais reagir.Fonte: Site Oficial do Morais

O apoiador Morais sempre foi visto como uma das grandes revelações da base do Vasco nesta década. E neste Carioca ele vem tendo boas atuações, o que deixa a torcida esperançosa de um bom desempenho no clássico deste domingo contra o Flamengo, pelas semifinais da Taça Guanabara. Morais, que marcou um belo gol sobre o rival em 2006, falou com a reportagem do LANCENET!.
Você levava vantagem sobre o Flamengo nas divisões de base?
Tenho uma história vitoriosa na base, mas isso não quer dizer muito. Não dá para comparar com o profissional.
Você enfrentou o Ibson naquela época?
Nos conhecemos há muito tempo. Ele é um volante de qualidade e merece atenção.
Quem é o favorito?
Não há favorito. Este clássico será decidido nos detalhes.
Fonte: Lancenet
Domingo é dia de casa cheia no Maracanã e sorriso no rosto de Morais. O meia é a grande esperança do Vasco para bater o rival Flamengo e conseguir uma vaga na final da Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca.
E Morais não foge a responsabilidade e diz até gostar de liderar o time em campo.
“É boa a responsabilidade. Quando temos que liderar o time em campo, ganhamos respeito dos torcedores e das pessoas no clube”, afirma o meia.
E a partida também marcará a primeira vez em 2008, que o meia não vestirá a camisa 10 cruzmaltina. Morais usará a 98, número escolhido para homenagear os 10 anos da conquista da Libertadores, principal título da história do Vasco.
A presença da torcida e a nova camisa, são apenas alguns dos motivos para que Morais esteja empolgado para o jogo deste domingo.
“Motivação é a maior possível é o nosso maior rival. Jogar um clássico como esse sempre motiva. O Maracanã estará lotado”, afirmou o meia ao Fobazo.
Fonte: Site Oficial do Morais
Quando entrar em campo hoje para enfrentar o Flamengo, pela semifinal da Taça Guanabara, Morais estará colocando em jogo uma invencibilidade de mais de um ano contra o maior rival. Retrospecto de respeito quando o assunto é Vasco e Flamengo.Em 2007, Morais jogou duas vezes contra o Flamengo e saiu de campo com uma vitória e um empate. Nas semifinais da Taça Guanabara, os dois times empataram em 1 a 1. Já na Taça Rio, o Vasco venceu por 2 a 0, com Morais comandando as ações.A útima vez que Morais saiu de campo derrotado pelo Fla foi em 21 de junho de 2006, na final da Copa do Brasil, quando os rubro-negros venceram por 1 a 0 e conquistaram o título. Mas se nesta partida, Morais não se deu bem, pouco antes em 19 de março do mesmo ano, o craque marcaria seu único gol contra o Fla, e em grande estilo.Morais arrancou com a bola do meio-de-campo, passou por quatro adversários e marcou um golaço para selar a vitória por 3 a 0 do Vasco sobre o Flamengo no Campeonato Carioca. E ao relembrar o lance, o meia não esconde sua felicidade.“Foi o gol mais bonito da minha carreira não só pela beleza, mas por ter sido contra o maior rival e no Maracanã”, disse Morais ao Fobazo.Fonte: Site Oficial do Morais
Apesar de ter apenas 23 anos, Morais é um veterano em São Januário. Revelado nas divisões de base, o alagoano chegou ao clube com apenas 13 anos e foi campeão em todas as categorias. Um dos símbolos do jovem time do Vasco, Morais terá pela frente hoje à tarde, na decisão de uma vaga para a final da Taça Guanabara, um duelo especial com um velho conhecido: o volante rubro-negro Ibson.
Recentemente, os dois se reencontraram num treino na praia da Barra da Tijuca e se provocaram com bom humor, jogando areia um no outro. Hoje, as brincadeiras vão acabar quando a bola rolar no Maracanã. Apesar da rivalidade, o meia, que hoje usará a camisa 98, em homenagem aos dez anos da Libertadores conquistada pelo Vasco, lembra que os dois têm trajetórias semelhantes no futebol.
- Nós somos amigos de longa data. Joguei muitas vezes contra ele na base e também nos reencontramos na seleção carioca e na sub-20 - conta Morais, que entrou para os times dos casados no meio da semana e espera que o casamento lhe traga sorte contra o companheiro da Gávea. - Eu me casei no sapatinho e minha mulher ainda vai ter de esperar um pouco até a lua-de-mel. Mas vai valer a pena. É meu primeiro clássico depois de casado e vencer o Flamengo será muito bom.
No retrospecto dos jogos disputados entre os dois rivais, Ibson venceu dois - 2 a 1 no Brasileiro de 2003 e um 2 a 0 no Carioca de 2004. Morais venceu apenas um, assim mesmo com a camisa do Atlético-PR, no Brasileiro de 2004 (2 a 1). Mas na vitória a mais do rubro-negro, Ibson entrou aos 45 minutos do segundo tempo, quando era um mero coadjuvante. Hoje, Morais espera mais uma vitória sobre um jogador que aprendeu a admirar.
- Sempre gostei do futebol do Ibson. Ele é um volante moderno, que marca muito bem e chega sempre com perigo na frente - alerta o jogador, que quer ver o time ligado para não levar gols bobos como no clássico contra o Botafogo.
Para levar vantagem sobre o marcador rubro-negro, Morais aposta no entrosamento com Edmundo e na força do grupo.
- Clássico é muito coração. Às vezes um time está abaixo, mas se supera na hora do jogo.
Fonte: Jornal do Brasil