quinta-feira, 16 de outubro de 2008
"Mercadoria", Morais diz que sempre procura saber detalhes de contrato
Questionado sobre a situação de André Santos, que teve 50% dos direitos vendidos sem conhecer os novos proprietários, meia do Corinthians diz que sempre se interessa pelas partes envolvidas em sua carreira.
- Dos meus negócios eu fico sempre sabendo o que os envolve. Junto com meu pai procuro saber tudo o que rola com meu nome. A gente ás vezes é mercadoria e temos que ficar ligado nas mãos de quem vamos ficar - lembrou.
Morais fala sobre o gramado da Jóia da Princesa
Nem desfalques, nem o calor, nem o time rival ou a torcida contra. De acordo com o elenco do Corinthians, o maior adversário da equipe para a partida deste sábado contra o Bahia será o gramado do Estádio Jóia da Princesa, em Feira de Santana. Desta forma, será preciso inclusive que aconteça uma mudança na maneira de o líder da Série B atuar para que uma vitória seja conquistada.
“O calor vai ser forte para as duas equipes, mas a dificuldade maior mesmo deve ser o campo”, iniciou o meia Morais. “O time deles está mais bem adaptado ao gramado de lá. Não adianta querer ficar de muito toquinho. Com as dificuldades, vamos ter que inclusive mudar o nosso estilo de jogo”, acrescentou.
O lateral-esquerdo Wellington Saci não teve opinião muito contrária à de Morais, mas ressaltou a importância da auto-entrega do elenco corintiano em Feira de Santana. “Nunca joguei na Jóia da Princesa e nosso time não conhece o gramado. O Bahia é uma forte equipe e já conhece o campo, mas o Corinthians pode se sobressair se nos ajudarmos e dermos o nosso máximo”, corroborou.
O que pode ajudar a vida do Timão no embate com o Bahia é a possibilidade da entrada do atacante Bebeto para a vaga do argentino Herrera, contundido. De acordo com Morais, a presença do centroavante entre os titulares facilitará para os jogadores mais rápidos do Corinthians se sobressaírem.
“Nesse jogo, a bola vai ficar viva o tempo inteiro e vamos precisar de um jogador mais forte na frente para prender os zagueiros, e nós da armação ficamos mano-a-mano com a marcação ou até mesmo sozinhos. E esticar a bola no Bebeto será uma boa opção para atletas como Dentinho, Douglas e eu, pois viríamos de trás para o chute”, analisou o ex-vascaíno.
“O calor vai ser forte para as duas equipes, mas a dificuldade maior mesmo deve ser o campo”, iniciou o meia Morais. “O time deles está mais bem adaptado ao gramado de lá. Não adianta querer ficar de muito toquinho. Com as dificuldades, vamos ter que inclusive mudar o nosso estilo de jogo”, acrescentou.
O lateral-esquerdo Wellington Saci não teve opinião muito contrária à de Morais, mas ressaltou a importância da auto-entrega do elenco corintiano em Feira de Santana. “Nunca joguei na Jóia da Princesa e nosso time não conhece o gramado. O Bahia é uma forte equipe e já conhece o campo, mas o Corinthians pode se sobressair se nos ajudarmos e dermos o nosso máximo”, corroborou.
O que pode ajudar a vida do Timão no embate com o Bahia é a possibilidade da entrada do atacante Bebeto para a vaga do argentino Herrera, contundido. De acordo com Morais, a presença do centroavante entre os titulares facilitará para os jogadores mais rápidos do Corinthians se sobressaírem.
“Nesse jogo, a bola vai ficar viva o tempo inteiro e vamos precisar de um jogador mais forte na frente para prender os zagueiros, e nós da armação ficamos mano-a-mano com a marcação ou até mesmo sozinhos. E esticar a bola no Bebeto será uma boa opção para atletas como Dentinho, Douglas e eu, pois viríamos de trás para o chute”, analisou o ex-vascaíno.
Para ficar, Morais torce por queda do dólar e provoca: 'Vasco foi caridoso'
De calculadora na mão e olhos nas bolsas de valores. Assim está Morais. Seu empréstimo com o Corinthians termina só no meio de 2009, mas ele já está preocupado com a crise econômica mundial. Como sua multa fixada em contrato é em dólar, o camisa 9 mostra decepção com a desvalorização do real em relação à moeda norte-americana. E está antenado ao que acontece no mercado financeiro.
Se quiser seguir com Morais em seu elenco, o Corinthians precisará desembolsar US$ 3 milhões. Quando ele chegou do Vasco e a economia estava estável, o valor convertido não chegava a R$ 5 milhões. Hoje, a cifra saltaria para mais de R$ 6,5 milhões.
"Estou na torcida e fico ligado todo dia para ver se o dólar cai. Torço para os bancos comprarem muito dólar e para todo mundo viajar para também comprar dólar, aí o real vai dar uma valorizada. Ele já chegou a bater R$ 2,40, aí não dá", lamentou o atento Morais.
Mas toda a dedicação do armador não é por apreço ao mundo da economia. Em boa fase no Corinthians, Morais se define como um jogador feliz novamente. Dizendo-se perseguido por vascaínos e imprensa, ele pediu para deixar o clube carioca para buscar novos ares. E gostou de sua escolha.
"Aqui voltei a ser feliz, a acordar cedo louco para sair de casa e ir trabalhar, coisa que não acontecia mais no Vasco. Lá eu era o único que não prestava, não dava para entender", argumentou.
Com o ânimo renovado e desfrutando de prestígio com Mano Menezes, Morais agora só pensar em fazer um bom trabalho para continuar no Corinthians. Questionado se vale os US$ 3 milhões estabelecidos em contrato, o meia esbanjou bom humor. E classificou o valor como uma pechincha.
"Eu pagaria dez milhões de euros por mim. Minha mãe pagaria até mais. O Vasco foi até caridoso em deixar meu passe estipulado nesse valor. Sem dúvida, o Corinthians não pode deixar essa oportunidade passar", respondeu Morais, cheio de jogo de cintura.
Se quiser seguir com Morais em seu elenco, o Corinthians precisará desembolsar US$ 3 milhões. Quando ele chegou do Vasco e a economia estava estável, o valor convertido não chegava a R$ 5 milhões. Hoje, a cifra saltaria para mais de R$ 6,5 milhões.
"Estou na torcida e fico ligado todo dia para ver se o dólar cai. Torço para os bancos comprarem muito dólar e para todo mundo viajar para também comprar dólar, aí o real vai dar uma valorizada. Ele já chegou a bater R$ 2,40, aí não dá", lamentou o atento Morais.
Mas toda a dedicação do armador não é por apreço ao mundo da economia. Em boa fase no Corinthians, Morais se define como um jogador feliz novamente. Dizendo-se perseguido por vascaínos e imprensa, ele pediu para deixar o clube carioca para buscar novos ares. E gostou de sua escolha.
"Aqui voltei a ser feliz, a acordar cedo louco para sair de casa e ir trabalhar, coisa que não acontecia mais no Vasco. Lá eu era o único que não prestava, não dava para entender", argumentou.
Com o ânimo renovado e desfrutando de prestígio com Mano Menezes, Morais agora só pensar em fazer um bom trabalho para continuar no Corinthians. Questionado se vale os US$ 3 milhões estabelecidos em contrato, o meia esbanjou bom humor. E classificou o valor como uma pechincha.
"Eu pagaria dez milhões de euros por mim. Minha mãe pagaria até mais. O Vasco foi até caridoso em deixar meu passe estipulado nesse valor. Sem dúvida, o Corinthians não pode deixar essa oportunidade passar", respondeu Morais, cheio de jogo de cintura.
Assinar:
Postagens (Atom)