O Vasco foi o único grande que estreou com derrota no Campeonato Carioca. Destaque cruzmaltino no torpeço diante do Madureira, o apoiador Morais espera que o time não repita o fracasso da estréia nesta quarta-feira, contra o Americano, em São Januário.
- Temos que jogar para cima, fazer valer o campo e, quando tiver oportunidades, aproveitá-las. O futebol apronta. Fizemos um primeiro tempo bom no domingo, estavamos sempre em cima deles, mas os gols não sairam, a ansiedade tomou conta de nós e o Madureira acabou achando um gol que acabou com nosso esquema - afirmou Morais à Rádio Brasil.
Fonte: Lancenet
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Romário vira patrão de Morais
Morais deixou o campo logo após a atividade de terça-feira e prontamente atendeu à imprensa. Ao ser questionado sobre o estilo de jogo do time, o meia do Vasco deu uma resposta curiosa e revelou o novo cargo do técnico-jogador Romário.
- O patrão sempre diz para marcarmos em cima. O patrão Romário e o Alfredo sempre dizem para marcarmos em cima e procurarmos o gol.
O meia aproveitou para explicar por que batizou o técnico-jogador Romário de patrão.
- Ele é o meu patrão desde a Copa de 1994, defendendo a seleção. Com ele de técnico agora, o que eu posso falar? - brinca.
Morais revelou ainda que se sente mais livre para trocar idéia com o treinador. No Vasco, ele já trabalhou com Antônio Lopes, Renato Gaúcho, Valdir Espinosa e Celso Roth.
- Sinto que tenho mais liberdade com ele. Ele quer ver gol o tempo todo e pede isso para a gente. Tenta organizar o time atrás, mas gosta de ver o Vasco chegando ao ataque com muita gente. Ele cobra que a gente chegue com muitos jogadores.
Fonte: Globoesporte.com
- O patrão sempre diz para marcarmos em cima. O patrão Romário e o Alfredo sempre dizem para marcarmos em cima e procurarmos o gol.
O meia aproveitou para explicar por que batizou o técnico-jogador Romário de patrão.
- Ele é o meu patrão desde a Copa de 1994, defendendo a seleção. Com ele de técnico agora, o que eu posso falar? - brinca.
Morais revelou ainda que se sente mais livre para trocar idéia com o treinador. No Vasco, ele já trabalhou com Antônio Lopes, Renato Gaúcho, Valdir Espinosa e Celso Roth.
- Sinto que tenho mais liberdade com ele. Ele quer ver gol o tempo todo e pede isso para a gente. Tenta organizar o time atrás, mas gosta de ver o Vasco chegando ao ataque com muita gente. Ele cobra que a gente chegue com muitos jogadores.
Fonte: Globoesporte.com
ENTREVISTA DE MORAIS AO GLOBOESPORTE.COM SOBRE SEUS 150 JOGOS PELO VASCO:
O meia Morais vai comemorar uma marca histórica quando entrar em campo nesta quarta-feira para enfrentar o Americano, em São Januário, pelo Campeonato Carioca. O jogador, revelado nas categorias de base da Colina, vai completar 150 jogos com a camisa doVasco. Atualmente, um fato raro no futebol brasileiro. Morais começou a carreira no clube de São Januário e, posteriormente, defendeu o Atlético-PR. Em 2005, ele retornou e não saiu mais. Em 149 partidas, o meia marcou 29 gols e conquistou 59 vitórias, 47 empates e 43 derrotas. Na saída do treino noturno, realizado na última terça-feira, ele falou da marca histórica pelo seu clube de coração.
GLOBOESPORTE.COM: Como vai ser entrar em campo e atingir essa marca? Não é uma coisa comum no futebol brasileiro, não é?
Morais: Parece que é muito, mas tenho apenas 23 anos. Quero aumentar essa marca e dar um título para essa torcida, que sempre me apoiou em todos esses jogo. Fico muito feliz de atingir esse número, mas, além da festa, o time precisa conquistar a vitória.
Nesses 149 jogos até o momento, você tem algum guardado na memória?
M: Aquela semifinal da Copa do Brasil, contra o Fluminense. O Maracanã estava cheio e conseguimos a classificação. Aquele jogo foi inesquecível.
E um gol inesquecível?
M: Foram dois. O primeiro foi contra o Atlético-MG. A partida foi em São Januário, em 2005, e o time não estava passando um bom momento. Eu estava sendo vaiado e lembro que bati de fora da área para marcar. O goleiro do Atlético era o Danrlei. Foi muito bonito. O outro foi contra o Flamengo, em 2006. Não ficou tão marcado porque o nosso time não avançou para a decisão. Foi no Campeonato Carioca e foi outro gol muito bonito.
O que achou de treinar à noite?
M: Foi legal, diferente. O clima estava mais agradável e ainda caiu uma chuvinha. Soube que o treino era à noite quando olhei a programação. Apenas cumpro ordens, mas gostei do treino.
O jogo contra o Americano se torna uma decisão por causa do tropeço na primeira rodada?
M: No primeiro tempo, o nosso time foi bem. Jogamos em cima o tempo todo, mas o ditado já diz: quem não faz, leva. Esse jogo contra o Americano é importante para começarmos uma arrancada.
GLOBOESPORTE.COM: Como vai ser entrar em campo e atingir essa marca? Não é uma coisa comum no futebol brasileiro, não é?
Morais: Parece que é muito, mas tenho apenas 23 anos. Quero aumentar essa marca e dar um título para essa torcida, que sempre me apoiou em todos esses jogo. Fico muito feliz de atingir esse número, mas, além da festa, o time precisa conquistar a vitória.
Nesses 149 jogos até o momento, você tem algum guardado na memória?
M: Aquela semifinal da Copa do Brasil, contra o Fluminense. O Maracanã estava cheio e conseguimos a classificação. Aquele jogo foi inesquecível.
E um gol inesquecível?
M: Foram dois. O primeiro foi contra o Atlético-MG. A partida foi em São Januário, em 2005, e o time não estava passando um bom momento. Eu estava sendo vaiado e lembro que bati de fora da área para marcar. O goleiro do Atlético era o Danrlei. Foi muito bonito. O outro foi contra o Flamengo, em 2006. Não ficou tão marcado porque o nosso time não avançou para a decisão. Foi no Campeonato Carioca e foi outro gol muito bonito.
O que achou de treinar à noite?
M: Foi legal, diferente. O clima estava mais agradável e ainda caiu uma chuvinha. Soube que o treino era à noite quando olhei a programação. Apenas cumpro ordens, mas gostei do treino.
O jogo contra o Americano se torna uma decisão por causa do tropeço na primeira rodada?
M: No primeiro tempo, o nosso time foi bem. Jogamos em cima o tempo todo, mas o ditado já diz: quem não faz, leva. Esse jogo contra o Americano é importante para começarmos uma arrancada.
Edmundo jogará com a camisa 10, que é usada por Morais
Morais completará 150 partidas pelo Vasco na partida de hoje, contra o Americano. Mas tão logo Edmundo tenha condições de reestrear, o apoiador perderá a camisa 10. Afinal, já está à venda na boutique de São Januário a camisa personalizada do craque pelo valor de R$ 154,90. No início da carreira no Vasco, Edmundo desfilava com a 9.
Fonte: Lance
Fonte: Lance
Assinar:
Postagens (Atom)