
GLOBOESPORTE.COM: Como vai ser entrar em campo e atingir essa marca? Não é uma coisa comum no futebol brasileiro, não é?
Morais: Parece que é muito, mas tenho apenas 23 anos. Quero aumentar essa marca e dar um título para essa torcida, que sempre me apoiou em todos esses jogo. Fico muito feliz de atingir esse número, mas, além da festa, o time precisa conquistar a vitória.
Nesses 149 jogos até o momento, você tem algum guardado na memória?
M: Aquela semifinal da Copa do Brasil, contra o Fluminense. O Maracanã estava cheio e conseguimos a classificação. Aquele jogo foi inesquecível.
E um gol inesquecível?
M: Foram dois. O primeiro foi contra o Atlético-MG. A partida foi em São Januário, em 2005, e o time não estava passando um bom momento. Eu estava sendo vaiado e lembro que bati de fora da área para marcar. O goleiro do Atlético era o Danrlei. Foi muito bonito. O outro foi contra o Flamengo, em 2006. Não ficou tão marcado porque o nosso time não avançou para a decisão. Foi no Campeonato Carioca e foi outro gol muito bonito.
O que achou de treinar à noite?
M: Foi legal, diferente. O clima estava mais agradável e ainda caiu uma chuvinha. Soube que o treino era à noite quando olhei a programação. Apenas cumpro ordens, mas gostei do treino.
O jogo contra o Americano se torna uma decisão por causa do tropeço na primeira rodada?
M: No primeiro tempo, o nosso time foi bem. Jogamos em cima o tempo todo, mas o ditado já diz: quem não faz, leva. Esse jogo contra o Americano é importante para começarmos uma arrancada.
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